Fizemos uma lista com os principais lugares que valorizam a cultura e história do destilado nacional.
Roberto Therense sempre trabalhou na produção e comercialização das cachaças de Pirassununga. Dizem que foi ele inclusive um dos fundadores da cachaça 51, antes de ela se tornar uma das principais marcas de destilados do mundo. E é na sua adega Therense, localizada no centro de Pirassununga, que Roberto e seus filhos conservam as histórias das cachaças da região, que chegou a ter mais de 50 alambiques, e uma das maiores coleções do país, com mais de 3,5 mil marcas.
Endereço: Av. Painguás, 969 – Centro, Pirassununga – SP, 13630-105
Horário: Segunda a Sexta: 8h às 17h30. Sábado: 8 às 13h. Domingo: 8h às 12h30
Telefone: (19) 3561-9144
Inaugurado em 1991 por Íris e Yale Renan, o museu tem o objetivo de resgatar a história da aguardente brasileira. Por lá, pudemos encontrar rótulos antigos, uma bela coleção com centenas de garrafas, documentos históricos e até uma sala com diversos barris, onde é possível observar a influência da madeira na cachaça ao longo dos anos.
Endereço: R. Nova Mantiquira, 227 – Mantiquira, Paty do Alferes – RJ, 26950-000
Horário: Segunda: Fechado. Terça a Sexta: 10h às 16g. Sábado e Domingo: 9hs às 17hs
Telefone: (24) 2485-1475
Localizado junto ao Engenho Santo Mário, o Museu da Cachaça de Caçapava abriga um dos maiores acervos da bebida no Estado de São Paulo. A coleção de “Seo Mário”, patriarca da família Seghese e fundador do engenho, conta com mais de 5.000 garrafas, colecionadas ao longo de 40 anos. Além da coleção de cachaça, no local também é possível apreciar um pequeno acervo de antiguidades.
Endereço: Rodovia SP-351, Km 205
Visitação: Segunda a Sexta: 8hs às 18hs. Sábado e Domingo: 8hs às 12hs.
Telefone: (17) 3522-5715
Inaugurado em agosto de 2000, o Museu da Cachaça da Ypióca conta a história da aguardente brasileira e da família Telles, produtora da cachaça desde 1895. O espaço recebe cerca de 4 mil visitantes por mês e reúne mapas, documentos, equipamentos agrícolas, filmes, máquinas e garrafas centenárias da Ypióca.
Endereço: Estr. da Ypioca, s/n – Sapupara, Maranguape – CE, 61950-000
Horário: Segunda a Sexta: Fechado. Sábado e Domingo: 10hs às 17hs.
Telefone: (85) 3341-0407
A cachaça Vale Verde é produzida em Betim, a 42 km de Belo Horizonte, em um verdadeiro complexo temático da cachaça, com alambique artesanal, museu, parque ecológico e restaurante. O museu abriga mais de 2 mil garrafas de cachaças. Entre suas raridades está uma garrafa da Caninha Pelé, de 1958, e que foi recolhida logo após a conquista brasileira da Copa do Mundo de 1962, tornando-se, então, relíquia para quem adquiriu um exemplar. O espaço ainda abriga peças históricas e alambiques antigos usados na produção da aguardente. Há também painéis que ilustram a história da destilação, desde seus primeiros relatos no Egito antigo até os dias de hoje.
Endereço: Rua Ary Barbosa da Silva, 950 – Vianópolis, Betim – MG
Horários: Segunda: Fechado. Terça a Domingo: 9h às 17h30 (inclusive feriados)
Telefone: (31) 3079-9171
Em Salinas, cidade localizada a 630 quilômetros de Belo Horizonte, a cachaça é um dos principais produtos da economia local. Para estimular o turismo e homenagear a importância do destilado na região, foi inaugurado no final de 2012, o Museu da Cachaça de Salinas. O museu ocupa uma área de 13 mil metros quadrados, onde ficava o antigo aeroporto da cidade. Temas como a história da cachaça, produção, sociedade do açúcar, acervo de marcas antigas e atuais com mais de 1.750 garrafas estão expostos, além de uma sala dedicada ao produtor Anísio Santiago, fabricante da famosa cachaça Havana.
Endereço: Av. Antônio Carlos, 1250 – Casa Blanca, Salinas – MG, 39560-000
Horários: Segunda e Terça: Fechado. Quarta a Sextas: 14h às 20h. Sábado: 12h às 18h. Domingo: 7h às 13h
Telefone: (38) 3841-4800
O melhor da cachaça no seu e-mail