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ReporO coquetel Manhattan é um daqueles drinques clássicos que são aclamados nos bares do mundo inteiro, mas você já pensou que pode-se criar uma proposta substituindo o whisky pela cachaça? Pois foi essa a ideia da Santo Grau na hora de inovar na releitura dos clássicos.
A marca de cachaças resolveu propor um estudo e junto com o Bar Original, de São Paulo, e o Bartender Frajola, um mestre da coquetelaria clássica, investiram em uma série de 8 receitas conhecidas substituindo o álcool de base por alguma cachaça. Já falamos aqui sobre o Whisky Sour e o Negroni, ambos feitos com o destilado nacional.
A escolha agora é a receita do Manhattan, coquetel que surgiu nos EUA no século 19 e que teve nesta releitura a utilização de cachaça Santo Grau Solera Cinco Botas para substituir o whisky.
A Santo Grau Solera Cinco Botas é recomendada para substituir o whisky porque passa por um processo de envelhecimento em barris de carvalho usados anteriormente para envelhecer vinho de Jerez Oloroso, o que lhe configura um sabor levemente amadeirado, com notas de torrado e um adocicado natural do vinho fortificado.
O coquetel Manhattan é uma clássica combinação de bourbon, vermute e angostura que resulta em uma bebida extremamente saborosa e sofisticada. Com origem nos Estados Unidos, mais especificamente em Nova York, esse coquetel é conhecido por seu equilíbrio perfeito entre o dulçor do vermute e a força do bourbon, que resulta em um sabor único e marcante.
O Manhattan é um coquetel tradicionalmente servido em taças de martini e pode ser apreciado tanto pelos amantes de bebidas mais fortes quanto por aqueles que preferem sabores mais suaves e complexos. É uma escolha clássica e elegante para aqueles que desejam desfrutar de um coquetel atemporal e cheio de personalidade.
Como toda história de coquetel clássico, o Manhattan também tem a história de sua origem deturpada pelo tempo. Existem inúmeras versões sobre a criação do coquetel. O livro Valentine’s Manual Of New York, de 1923, credita a criação ao dono de um bar na Broadway, por volta da década de 1860.
Em uma pesquisa sobre o coquetel publicada no site Barry Popik, foi-se encontrado um artigo do Daily Journal, de Rancine, em que narrava que o Coronel Joe Walker estava em um passeio de iate com os amigos durante uma visita a Nova Iorque.
De acordo com o artigo, só existiam no barco para beber vermute italiano e whisky. Foi então que ocorreu ao coronel fazer uma mistura dos dois, o que ficou bom. Quando retornou a Nova Orleans, Walker aperfeiçoou a receita e a batizou de Manhattan, em homenagem ao amigos da ilha da cidade de Nova Iorque.
O primeiro registro de uma receita de Manhattan está no livro The Flowing Bowl, de 1891, em que leva vermute italiano, whisky, xarope de goma arábica e um pouco de absinto, podendo completar com maraschino, porém este último é facultativo.
Ao longo dos anos, o absinto e o xarope de goma passaram a não figurar tanto na receita e o maraschino se tornou a guarnição, além de encontrar versões com Angostura Bitters. Acredita-se que a receita original era com Rye Whiskey, já que em Nova York era muito comum o uso de whisky de centeio, porém como as receitas mais antigas não especificam, hoje é muito comum se usar bourbon, versão do uísque americano com no mínimo 51% de milho.
Para a releitura da Santo Grau, o bartender Frajola, que se consagrou no SubAstor e hoje toca o Sylvester, usou para a receita a cachaça Solera Cinco Botas, da Santo Grau, vermute tinto, angostura, bitter de laranja, a cereja maraschino e um pouco de calda para a guarnição. Confira abaixo os ingredientes e o passo a passo para fazer um Solera Manhattan.
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