Na década de 1930, Olímpio Mendes de Oliveira iniciou na fazenda Matrona, em Taiobeiras, na microrregião de Salinas, uma pequena produção de cachaça. Com poucos funcionários e um engenho de madeira movido por tração animal, a cachaça foi aos poucos ganhando fama e se destacando entre outras produzidas no Cerrado mineiro.
Em 2003, com a morte de Olímpio, José Lucas, da terceira geração da família, deixou de lado a ideia de entrar para o seminário e assumiu a responsabilidade de continuar a tradição local. Motivado pelo crescimento do mercado, Lucas investiu na construção de uma nova destilaria e na marca Tabúa – nome inspirado na planta que cresce nas áreas alagadas da região.
Apesar da dificuldade em cultivar a cana-de-açúcar numa região seca, com pouca chuva e temperaturas altas, anualmente são produzidos de 250 a 300 mil litros da cachaça. Mesmo com o aumento do volume de produção, Lucas não deixa de seguir a receita da Escola Anísio Santiago, usando leveduras selvagens e milho para a fermentação e, após a destilação, armazenando a aguardente em barricas de bálsamo.
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