Na margem do riacho Palmitos, João Xavier Borges, um agricultor e criador de gado, ergueu seu primeiro destilaria em 1922. Essa construção seguiu-se à criação da sede da Fazenda Palmitos, quatro anos antes. No seu engenho, Borges produzia açúcar, rapadura, melado e uma aguardente conhecida naquela época como Xavier. Em 1991, os descendentes do fazendeiro ergueram uma nova destilaria em outra parte da propriedade, também à beira do riacho.
A evolução do produto surgiu com a introdução das novas instalações, combinando as práticas tradicionais de Minas Gerais com as inovadoras técnicas de produção artesanal controlada.
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