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ReporO conceito de bistrôs sempre me agradaram muito. Eles são mais informais que restaurantes, os chefs administram, atendem, cozinham por isso são mais acessíveis e próximos dos clientes. A casa utiliza ingredientes do momento, o que justifica a variação do cardápio. A única constante é o sabor caseiro e aconchego.
Algumas histórias contam que os militares russos, ao invadir a capital francesa, clamavam “bistrô! bistrô!” ao atacarem os cafés parisienses; isto se deve à presença do termo ‘bystro’, que tem o sentido de ‘rápido, rápido’, no vocabulário da Rússia.
Outras lendas dão conta de que os franceses residentes na região norte idealizaram este termo. O mais provável, porém, é que esta palavra definia os donos de pequenos estabelecimentos comerciais de vinho; depois, ela se estendeu à própria loja. Seja como for, é um recanto que promove, antes de tudo, a interação entre os frequentadores, mais até que o bom atendimento.
Durante a Segunda Guerra Mundial os bistrôs se desenvolveram, pois enquanto os maridos iam para o front, as esposas normalmente tinham que conquistar uma forma de obter uma renda para sobreviver. Assim, elas transformavam suas residências em estabelecimentos públicos especializados no comércio de comida caseira.
Encontrei um exemplar bem brasileiro aqui no Rio de Janeiro. O Bobinot Bistrô, na Tijuca, trabalha somente com produtos nacionais e explora muito a história dos ingredientes em suas receitas.
O Pedro Wolff, dono e chef desse cantinho oferece cervejas, cachaças e porções de queijos e embutidos artesanais do Brasil e hoje ele divide com a gente uma receita fácil, refrescante e light!
Eu coloquei coco ralado para colocar um crocante na sobremesa, mas você pode fazer sem e colocar uma calda de açaí ou jabuticaba que fica delicioso!
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